Sentimentos & Futilidades

Sentimentos & Futilidades

terça-feira, 26 de abril de 2011

- Mas que covardia do relógio!

Dorme meu anjo, dorme aqui. Não há perigo, não há nada de ruim que possa alcançar-te aqui. Quando dormes és tão frágil... Quando dormes sinto que és minha propriedade. Quando dormes me fazes feliz... Quando dormes posso observar cada curva do teu corpo, cada movimento.. Posso ouvir o bater do teu coração, meu bem. Tanto vejo em ti que nem percebo os minutos passarem... Mas que covardia do relógio! Porque ele não pode parar? Eu queria poder fazer desse momento infinito. Tocar meus lábios em ti enquanto dormes, acariciar-te devagar para não acordar-te, para que não aconteça como antes... Para que você não acorde chamando por outro nome.


3 comentários: