Sentimentos & Futilidades

Sentimentos & Futilidades

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Amor, amor e amor!


Ainda que não me haja mais ar nos pulmões, palavras nos lábios... Até que o tempo tire-me a sensibilidade do toque, a verdade vai estar sempre gritante e cortante em meu peito, em cada pulsar do meu coração, em cada passo em falso, em cada ato humano; insano; estúpido... AMOR.

Ainda que os olhos percam a verdade e a fama de janela da alma, a ti pertencerei, amor! E se assim, cedo ou tarde eu desista de procurar, em mim acenderá abruptamente a chama adormecida. Erupção, paixão, fogo, amor! Das coisas mais sutis e fatais; dissimuladas e leais; das que doem e acariciam, de ti, direi amor. Que não falta às promessas que faz. Fiel, franco e sagaz, amor, amor e amor!


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Único de forma singular.


Um dia você descobre que o amor sempre esteve em seu coração. Descobre que ele te faz chorar de alegria, tristeza, decepção... Descobre que ele te faz sorrir quando as nuvens formam corações, quando você percebe que há bilhões de pessoas no mundo, mas cada uma lhe cativou de forma diferente e se tornou única de forma singular.

Um dia você descobre que o amor por seus pais é diferente do amor por seus irmãos, parentes, amigos e paixões, mas que não é por isso que você ama mais a um e menos a outro.

Um dia você aprende... E quando você aprender que aprender e entender é a essência de tudo, tudo realmente vai passar a fazer mais sentido.


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Cacos.

Eu estava em cacos e prestes a transparecer isso. Resolvi engoli-los e me destruir por dentro, só para manter aquela imagem de forte. A base estava aparentemente inteira, mas a qualquer momento, poderia desabar.


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Meu querubim.


Quando invades meus sonhos sem pedir licença, amor, como me alegras! O sonho nos dá o que a realidade nos nega, assim como aquelas promessas de que estaria aqui a me esperar e que me pertenceria... Ah, eu não queria acordar, mas eu ao menos senti seu abraço outra vez! Eu entreguei meu espírito em cada um daqueles beijos. Eu me esvaziei para lhe encher!
O MELHOR ABRAÇO DO MUNDO! Não sufoca, não aperta, mas tem um quê de proteção, segurança… Ah, meu querubim, fique aqui! Por favor não se vá, pois eu hei de ser passarinho na gaiola a lamentar e sofrer… 
Estou descobrindo minha identidade. Meu olhar vomita toda a verdade que eu tento esconder. Meu toque te abraça. Eu sou marionete controlada por suas reações às minhas ações... Estranhamente eu sou uma parte do que você é. Estranhamente tenho mais de você do que de mim em mim.