Escrever já se tornou um tanto trivial. Escrevo o que sinto, não sinto e até o que adoraria sentir, mas ainda assim não encontro aconchego em minhas próprias palavras. Elas se espalham, somem e aparecem outra vez. Saem ocas, sem vida, carecendo do domínio de quem verdadeiramente as saiba dominar. Perceba que, nossa vida se assemelha a palavras. Esboçadas, e às vezes até interpretadas de feitio dessemelhante. Possuem diversas formas de visão, mas, depende de cada um dar sentido à própria história, que pode até começar de um simples rabisco.
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