Sentimentos & Futilidades

Sentimentos & Futilidades

domingo, 22 de agosto de 2010

Vida.

Vida, por que cismas em me dar rasteiras? Por que tudo tem que ser assim? Por que o mundo dá voltas? Eu só quero uma resposta. Vida, dou-te valor, dou-te amor, dou-te sentido. O que mais lhe falta? Dá-me compreensão, dá-me pessoas que não irão me magoar nem agora, nem depois; dá-me por favor um motivo para viver. Eu só quero uma resposta, nada mais. Eu só quero olhar o mundo com admiração, assim como olho-te; eu só quero entender que sentido há nisso. Que sentido há em mim mesmo? O que vale a pena nesse mundo? Eu só quero uma resposta, dá-me, por favor. Eu quero sair pelo mundo sabendo que tu és meu bem maior, sabendo que tu és feita de altos e baixos; eu só quero compreender. Ensine-me seu jogo, ensina-me a vencer, quem sabe. Ensine-me a viver sem tropeçar e cair, mas mesmo assim, aprender. Ensine-me a aprender com os erros alheios, a viver sem fronteiras... Cresci, evoluí e amadureci... Tive que perder meu lado infantil, e deixar florescer meu lado que necessitava ser exposto. Ainda assim não encontrei sentido. Seja meu bem precioso, seja tudo o que tem que ser. Quero viver-te como um sonho encantado, quero ter-te nas mãos, sob controle; quero simplesmente ter-te. Vida injusta, cruel, hipócrita...  Como és frágil! Até mesmo parece um único fio que me sustenta. O que eu te peço na verdade, é que sejas forte e que me tornes tão forte quanto és.

[vida.jpg]

Nenhum comentário:

Postar um comentário