Como pode num vazio caber tanta coisa? Coisas que te engolem ao contrário, de dentro pra fora e te fazem desaprender o que é dentro, o que é fora. Mas como posso eu me perder dentro de mim, que caibo dentro do meu eu? Dentro, fora; meu, eu.
Voando para dentro, caindo ao contrário, em busca do eu.
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